(In)Formação

There is no exact formula that caConsta

n be applied but there are some aspects that should be in our minds.

♦ Plant trees

Tees are essential since they avoid soil erosion, mild the weather, absorb carbon dioxide, store energy through carbon polymers and hydrogen (cellulose and lignin - the wood), retain pollutants and particulate matter in the atmosphere and contribute to capturing and storing water in the soil (and in the groundwater).

♦ Use energy resources locally produced

Constant improvements on technology made it possible to take efficiently advantage of sustainable energy sources locally produced and consumed, such as solar, wind, biomass, geothermal, hydro and others. The energy source, or sources, to highlight, will be depend on the local nature characteristics. The best sustainable, clean and simpler self-energy solution for you, will require a deep study of your personal energy needs, now and in future, study of the nature characteristics of the place where your home is (energy sources available and its efficiency) and the knowledge of the latest technologies.?

The goal, should be reduce the energy bills in terms of cost and spending without compromising your comfort while reducing the negative environmental impacts.

♦ Use the energy in a efficient way

The change in some routines can lead to significant energy savings without compromising the usefulness and comfort. What routines to change? The answer will depend on a personal and careful analysis of the needs and of the energy sources available, having a constant concern with savings and efficiency.

♦ Protect the local fauna and flora

Nature fauna and flora has the right to exist, we should respect this right and promote a symbiotic co-existence. Keep in mind that the best way to prevent pests and weeds is to keep a balance ecosystem and that the breakdown of this balance can have unimaginable negative consequences.

Some tips to consider:

- Use the borders of a land property to create biodiversity tracks able to provide shelter and food for the local fauna.

- The stones and rock available on your land may provide excellent points of nesting and shelter when placed on the property borders.

- During the driest months, put one or more water points in order to ensure local wildlife will access to them. Study the best way to take advantage of the installed irrigation systems and the rain water storage, in order to use it as a plant irrigation point and, simultaneously, as water dispensers intended for local wildlife, ensuring that no water is wasted.

- Be careful with the interaction of your pets with the local wildlife. Control their hunting instincts and the destruction of nests and habitats.

♦ Consume local produced goods

Give preference to the consumption of local produced goods. Some of the advantages are: easy access to information regarding the manufacturing/production processes (when in doubt visit the place), foment the local economy, reducing the monetary and environmental costs due to long distance cargo, among others.

Proximity is even more relevant when it comes to fresh food, since it can avoid food waste and refrigerated long distance cargo while ensuring a high freshness content.

♦ Reduce waste

In an ideally scenario there should be no waste, in the sense that all the waste should be used to create another appreciated good. While a no waste life is not achieved, being almost impossible from an individual perspective but possible as a society, it is always possible to reduce the wasted produced.

Some tips to consider:

- adapt the your consumption to your real needs;

- choose products no or minimal packaging;

- find new uses for goods considered obsolete;

- seek, when possible and appropriate, a market solutions in second-hand;

- choose long-life products that will last long and you could sold on a second-hard market when not need them anymore.

Many other forms are certainly available it is important to be innovative, to save, to seek different opinions, but the most important is to start acting as an eco-friendly individual.

O trabalho proporcionado pela Millennium Ecosystem Assessment (2005) sugere que os bens e serviços fornecidos pelo meio ambiente podem ser agregados em quatro grandes categorias:

• serviços de aprovisionamento - produtos obtidos dos ecossistemas, incluindo água potável, alimentos, fibras (por exemplo madeira e algodão), recursos genéticos, bioquímicos, medicamentos naturais e produtos farmacêuticos.

• serviços de regulação - benefícios obtidos com a regulação de processos naturais, incluindo a qualidade do ar, clima, água / inundação, erosão, purificação de água, doenças e controle de pragas, a polinização, controle da poluição.

• serviços culturais - benefícios não materiais que as pessoas obtêm dos ecossistemas através de enriquecimento espiritual, o desenvolvimento cognitivo, reflexão, recreação e prazer estético.

• serviços de apoio – os serviços que são necessários para a produção de todos os outros serviços do ecossistema, incluindo a formação do solo, fotossíntese, produção primária, renovação de nutrientes e renovação de água.

Vida selvagem refere-se a todas as espécies de animais, plantas, fungos e outros organismos que crescem ou vivem em estado selvagem, sem terem sido introduzidos pelos seres humanos.

Assim, por vida selvagem entende-se todas as plantas e animais que não tiveram qualquer contacto com fatores humanos (100% selvagem), mas também os animais e plantas que se adaptaram a viver em ambientes suburbanos e rurais sem dependência direta dos seres humanos, como alguns pássaros, raposas, coelhos, perdizes, lagartos, cobras, ursos, etc.
 

A vida selvagem é uma parte importante dos ecossistemas. Define-os, tal como nós, seres humanos, os conhecemos.

A natureza promove uma biodiversidade incrível, que contribui diretamente para a sustentabilidade de toda a vida no planeta. Essa vida é interdependente. Cada organismo tem um papel a desempenhar no quadro maior da vida. É impossível para os seres humanos controlar, compreender sequer, todos os aspetos desta biodiversidade e as suas interações, certificando-se que uma substituição de uma determinada espécie por outra não vai conduzir ao desequilíbrio.

Será sábio admitir que, com o tempo, as alterações que introduzimos e provocamos trarão consequências difíceis de prever e mensurar.

Quando o ser humano seleciona e/ou privilegia uma determinada espécie e a promove, existe uma redução do património genético, ou seja, promove a escolha de um conjunto limitado de características em detrimento de uma inúmera quantidade de outras. O perigo reside no facto de que, se a maioria dos indivíduos tiver apenas algumas características, que todos partilhem, estarão sujeitos aos mesmos fatores de risco (doenças, condições climáticas, etc.), tendo como resultado um conjunto mais fraco e vulnerável. 

A biodiversidade, na sua variedade de vida selvagem e ecossistemas, atenua esse risco, garantindo uma maior probabilidade de sobrevivência, resistência e evolução, fator essencial para que todo o conjunto se torne mais forte.

Não só a diversidade genética é importante, como também o equilíbrio dos ecossistemas, já que todas as formas de vidas se encontram extremamente interligadas (incluindo a vida dos seres humanos). A perda de uma espécie pode pôr em perigo o equilíbrio. 

Por exemplo, a melhor maneira de evitar pragas é manter os ecossistemas em equilíbrio. A existência de competidores e predadores naturais, por si só, pode ser suficiente para evitar que determinada população evolua para uma praga.

Na Europa, por exemplo, há uma grande variedade de mamíferos, aves e répteis que ainda vivem em estado selvagem, apesar de terem algum tipo de contacto com o Homem. Sem que a sua importância seja totalmente compreendida, estão cada vez mais em risco, pelo que importa encontrar formas, a nível local, de as proteger e promover, nomeadamente através da proteção dos habitats naturais.

É essencial aumentar o nível de conhecimento sobre as espécies locais, para ajudar a combater alguns receios, muitas vezes infundados, que levam à perseguição de alguns animais, como são exemplo falcões, águias, sapos e cobras, entre muitos outros.

Sim, muito importantes. Estima-se que sem as abelhas, um terço dos alimentos que se destinam ao consumo humano desapareceria.

No entanto, os efeitos resultantes do impacto indireto provocado pela perda de diversidade genética, e das futuras perdas de produção resultantes de plantas mais fracas e vulneráveis, poderão ser muito superiores.

As potenciais futuras perdas de produção são um aspeto que não pode, em caso algum, ser ignorado.

As plantas hermafroditas (a grande maioria), ou seja com órgãos masculinos e femininos na mesma flor, normalmente não alcançam a maturação de ambos os órgãos em simultâneo. Deste modo, conseguem evitar a autofecundação, a fecundação dentro da mesma planta (sabedoria da natureza), que resultaria em descendência enfraquecida, com perda de viabilidade das sementes e perdas de produção. 

Por esta razão, a polinização entre plantas (polinização cruzada) é essencial para garantir plantas mais viáveis. É neste contexto que as abelhas têm uma função de destaque, uma vez que na sua atividade diária são incansáveis a saltar de flor em flor, são incansáveis a polinizar.

As abelhas deverão ser encaradas como animais “amigos” a proteger, embora qualquer contacto direto com as mesmas deva ser evitado, a menos que seja um apicultor com roupas de proteção adequada para o efeito. A não ser que se sintam ameaçadas ou que sintam a sua colmeia ameaçada, são inofensivas. 

Nota - É muito Importante distinguir as Apis mellifera europeia da Apis mellifera africana, já que esta última, embora mais produtiva, é muito mais agressiva. 
 

Normalmente, apenas os serviços de aprovisionamento – ou seja, os produtos obtidos dos ecossistemas (ver: Quais são os serviços que o meio ambiente proporcionam aos humanos?) - têm preços de mercado, pelo que as medidas da atividade económica, como o PIB, não captam os benefícios proporcionados aos seres humanos (às sociedades) pelo ambiente natural, nem refletem a medida em que os recursos ambientais se encontram esgotados ou degradados.

Para além disso, as medidas económicas deveriam ter em conta que alguns serviços prestados por ativos naturais têm um limiar crítico, abaixo do qual não podem descer, ou seja, a manutenção de um nível mínimo desses ativos deve ser considerada. Por exemplo, no caso da destruição da camada de ozono, a tecnologia e o capital produzidos não podem substituir os serviços por ela prestados ao ambiente natural e o mesmo é verdade no que diz respeito à qualidade do ar e da água.

Adicionalmente, as considerações económicas encontram-se tipicamente limitadas a uma determinada organização, a um país ou a uma região, e são calculadas para um determinado conjunto de anos, não levando em linha de conta a economia como um todo, nem um horizonte temporal suficientemente longo para se certificarem que os impactos no capital natural estão a ser bem avaliados.

Cremos que é quase impossível uma avaliação económica considerar todos os impactos no capital natural. É por isso que o papel das políticas ambientais é essencial, de modo a assegurar a gestão do fornecimento e o uso dos recursos naturais/ambientais de uma forma que suporte melhorias contínuas na prosperidade e bem-estar, tanto para a geração atual e como para as futuras.
 

No.

Our future, whether as children, active workers and pensioners depends on our ability to take care of the natural resources that we have available and preserve its sustainability.

Typically social policies with regard to retirement consider only economic issues, however, it is important to raise awareness about environmental sustainability in the preparation of a age retirement. If the age retirement occurs in a healthy and sustainable natural environment, is likely that less economic resources will be need to maintain a good standard of living, on the other hand, in an unsustainable natural environment access to natural goods such a climate stability, air quality, fresh water… can be expensive, demanding higher economic resources.

Devemos procurar fazer algo (ver questão “O que posso fazer para contribuir para o MAKET IT GREEN KEEP IT BLUE?”), mesmo que não estejam disponíveis incentivos económicos ao investimento?

Se os investimentos permitirem aumentar a eficiência, a preservação da flora e fauna locais, produzir alimento localmente ou reduzir a pegada ecológica, a sua racionalidade não deve ser limitada ao seu valor económico. Embora este deva ser considerado, outros valores devem igualmente ser tidos em consideração, como a sustentabilidade ambiental e o bem-estar pessoal.